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Moda Íntima

       

 

“Moda íntima deste anos 20 ao século XXI”

A moda íntima feminina deve seu início deste as décadas de 20 e 50, onde as mulheres tiveram suas transformações marcantes nos modelos utilizados em seus lingeries.
As principais peças marcantes em seu guarda roupa eram: Sutiãs, calcinha, espartilhos, cintas ligas e camisolas.
     Décadas de 20 e 30
    Na década de 20 as mulheres usavam mais peças curtas e decotadas, isso as mulheres liberas, onde não era seu objetivo destacar seios grandes, mais eram para desfaça. Elas usavam sutiãs especiais nas cores mais básicas como: Branco, Preto, Bege e Rosa..
Já na década de 30 os tecidos começaram a muda, onde surgiram tecidos elásticos oferecendo modelos confortáveis, com pouco tempo depois apareceu sutiã com bojos de diversos tamanhos e alças elásticas.
anos20-30
Década de 40 e 50
        Década de 40 e 50, começou a aparecer sutiã com detalhe de renda e o sutiã “peito de pombo” que aproximava mais os seios, o uso do náilon também começou parte da produção de lingerie.
anos40-50
Década de 60 e 70
    Década de 60 e 70 aconteceram vários acontecimentos históricos para a moda íntima, começou com a emancipação da mulher, a liberação do corpo afetou um pouco no mundo da moda. Os sutiãs e calcinha tiveram novas formas, uma nova forma como o formado triangula.
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Década de 80       
     Nos anos 80 as mulheres encontram sua feminilidade, assumindo seu papel na comunicação, passarelas e nas grandes telas de cinema, usando: Corpetes, meias arrastão destacando suas curvas femininas.
anos 80
Século XXI
      Opa! O mundo já começa a muda de ponto de vista, onde o corpo da mulher já começa a ser a maior propaganda, as formas de lingeries começa a muda deste as peças triangulares até as peças fio dental. As cores deixaram de ser básicas e passaram a cores vibrantes e estampas diversas deixando a cabeça das mulheres a mil
     Hoje as mulheres si sentem mais a vontade para escolher suas peças íntimas, pois existem peças de diversas formas, modelos, cores e tamanhos para todos os tipos de gosto.
 lingeries cores e forma

Moda íntima feminina, modelos que vão arrasar em 2013.

Toda mulher deveria se preocupar com a lingerie que vai usar e manter sempre o diferencial entre os modelos, ou seja, uma  lingerie própria para cada ocasião. A moda íntima feminina tem uma variedade de estilo e desde as peças mais simples para o dia - a - dia até as mais ousadas para ocasiões especiais, devem ser escolhidas á dedo.
A moda íntima feminina que estará fazendo sucesso no ano que vem, está cheia de rendas e apliques, sem falar das cores vibrantes e dos tecidos inteligentes que permitem a respiração melhor da pele. Falando em respiração, é importante que as calcinhas usadas no dia -a - dia sejam de tecidos leves e de forro de algodão, isso impedirá a proliferação de fungos e as indesejáveis infecções.

        Tendências de Lingeries para 2013

Quem disse que lingeries não precisam ser renovadas? Dar um geral na gaveta de lingeries aumenta a autoestima, deixando a mulher mais confiante e ainda pode ajudar a apimentar a relação a dois. Siga as dicas do Tendência de Mulher para o que promete ser tendência em 2013 e renove já suas peças íntimas!

Lingeries coloridas trarão vida para seu guarda-roupa em 2013

Cores fortes como rosa, coral, turquesa, amarelo e verde chegam para valorizar a pele bronzeada. Se você prefere cores mais discretas, opte pelos românticos tons pastéis.
Lingeries 2013
Tons turquesa e coral prometem colorir suas lingeries em 2013.

Outra combinação que promete ser forte em 2013 é o nude com preto ou tons de vinho. Atenção especial aos detalhes com rendas e amarrações.
Lingerie 2013
As lingeries em 2013 irão misturar nude com preto e tons de vinho. 

DICAS DE LINGERIES PARA O RÉVEILLON
Qual a cor da lingerie ?
A Fruit de la Passion dá a dica para você arrasar no Réveillon !
Celso Fernandes
Como é tradição em todas as festas de final de ano combinar aquele ar
de romantismo e sedutor, começando pela peça íntima que virou sinônimo
de acessório de moda, o clima só podia ser de muito luxo, beleza e sofisticação
na lista de desejos da etiqueta que virou grife em lingerie. E já que a influência
da cor tem lá um significado místico, principalmente entre as mulheres,
combinar também esse estado de espírito com o que está se vestindo tem tudo
a ver. O importante é manter o ritual que atravessa gerações quando os tempos
são outros. O que devia ficar escondido hoje pode ser visto com outros ares,
despertando fantasias e sensualidade.

Outra novidade que a Fruit preparou para brindar o Réveillon, em parceria
com a designer Noeliza Curi, está na linha "Biju de Corpo", que são acessórios
luxuosos com toque de fetiche, para envolver com muito brilho o corpo da mulher,
refletindo sensualidade e movimento.


Significado das cores e escolha a lingerie certa para a noite de Réveillon
:: Branco:
associa-se à ideia de paz, de calma, de pureza. Também está associado
ao frio e à limpeza. Significa inocência e pureza.

:: Preto: está associado ao mistério e à fantasia, sofisticação e luxo.

:: Bege: é uma cor que transmite calma e passividade.

:: Vermelho: é a cor da paixão e do sentimento. Simboliza o amor, elegância
e requinte.

:: Verde: significa vigor, juventude, frescor, esperança e calma.

:: Amarelo: transmite calor, luz e descontracção. Simbolicamente está associado
à prosperidade.

:: Laranja: é uma cor quente, significa movimento e espontaneidade.

:: Azul: é a cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza a lealdade,
a fidelidade e subtileza.

:: Castanho: significa maturidade, consciência e responsabilidade, resistência
e simplicidade.

:: Roxo: transmite a sensação de tristeza. Significa prosperidade,
nobreza e respeito. Lilás: significa espiritualidade e intuição.

:: Rosa: está ligada à beleza, saúde, sensualidade e também romantismo.

:: Salmão: está associado à felicidade e plena harmonia.

:: Prata: é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, novidades,
inovações.

:: Dourado ou cor ouro: está simbolicamente associado ao ouro e à riqueza, a algo
majestoso. 

Jogê lança linha de Underwear Fitness

Underwear Fitness Moda Feminina Verão 2014 - Calcinhas Jogê
Sentir-se confortável durante o treino é primordial para um bom rendimento.
A roupa fitness muitas vezes limita nossas escolhas para o underwear.
 Algumas calcinhas marcam mais quando coordenadas a uma legging,
outras não atendem ao conforto necessário.

Pensando nisso, a marca de lingeries Jogê apresenta duas linhas para quem quer se sentir
confortável durante a malhação, vestindo qualquer tipo de item para o momento dos exercícios.
Underwear Fitness Moda Feminina Verão 2014 - Calcinhas Jogê
A linha Vegetal Color traz peças em tecidos super leves e acabamento em elásticos
 de microfibra.
 Dá aquela sensação gostosa de segunda pele e possui secagem rápida.
 A calcinha, que é pequena na frente e ainda menor no bumbum, é ideal para usar com
 roupas de tecidos leves,
 claras ou justas, evitando qualquer marca indesejável.
Já a linha Cotton Milk apresenta uma lingerie confortável em algodão de fibra longa que
 permite um suave toque com a pele.
 A calcinha modelo fio dental vem com regulador e se mantém invisível no bumbum.
É também ideal para usar com roupas de tecidos leves,
claras ou justas sem incomodar.
Agora é possível ter um treino usando uma lingerie leve, discreta e super confortável.


Dilady lança coleção de lingeries com cores vibrantes.

Dilady Lingeries - Coleção com cores vibrantes - Lingeries Dilady
Ousadia e sensualidade ditam o tom da Coleção Colors da marca de lingerie Dilady.
 As criações prometem incrementar o closet feminino com peças em cores vibrantes como: azul hidro,
carambola, kiwi, frutas vermelhas, pitanga e cacau, que traduzem a descontração da tendência
 color block.
A proposta da marca é inovar e os modelos podem ser mesclados entre si, misturando as cores e
 estilos, dando um toque fashion ao visual. Entre as opções: bustiê com bojo, biquíni drappe e
 tanga slim.
Toda linha é confeccionada em micro fibra power e forro 100% algodão antibacteriano.
Dilady Lingeries - Coleção com cores vibrantes - Lingeries Dilady
Os produtos Dilady podem ser encontrados em lojas multimarcas distribuídas por todo
País nos tamanhos 40 ao 46 (bustiê) e do P ao G (tanga e biquíni).


As pessoas tendem a se preocupar mais com roupas que estão à mostra para as outras pessoas,
 como por exemplo as calças, vestidos, blusas, sobretudos, botas, entre outros.
No entanto, existe uma moda que é muito conhecida pelas pessoas e que algumas gostam muito
 de variar, é a moda intima.
Existem muitas peças que podem compor um visual intimo e aquelas pessoas que gostam de
estar bem consigo e também com o parceiro, seja ele namorado ou marido, sempre usam roupas
 intimas que estão na moda.
Moda Íntima Feminina
Moda Íntima Feminina
Para os homens existem cuecas lançadas todos os anos, de forma que o deixe confortável e bonito
 para sua parceira. Já para as mulheres existem muitas peças que podem ser variadas na moda íntima.
As mulheres podem usar meias finas, cinta liga, calcinhas, soutiens, vestidinhos, e vários acessórios
 como a perneira, que prende na coxa.
Com certeza a moda íntima é algo que as pessoas podem explorar para ficarem mais sensuais para
 seus parceiros ou para elas mesmas sem pudor nenhum.






Moda Íntima Feminina 2012-2013

A primavera e o verão já estão batendo à porta e trazendo a nova moda íntima feminina 2012-2013.
 São muitas novidades que devem chegar em breve às prateleiras e quem gosta de se vestir de acordo
 com a moda, precisa ficar antenada.  Veja algumas dicas sobre a moda íntima feminina 2012-2013.
A tendência 2012-2013 de moda íntima é a de que as lingeries cheguem às lojas com sutiãs e  
calcinhas em tons pastéis, listrados, florais ou estampados. De acordo com o site de Moda da IG, esse
 será a temporada com calcinhas maiores e de laterais mais largas, além de sutiãs com novos
bojos e recortes no estilo nadador. Além disso, ainda de acordo com o portal, a tendência para a
 primavera-verão 2012-2013, são lingeries femininas feitas com seda, tule ou supermicrofibra.
Um lançamento que promete fazer muito sucesso em 2012-2013 são as roupas íntimas da marca Liz,
 que está lançando a lingerie na cor blush, que é um tom de rosa, bastante discreto. Ainda, segundo o
 portal Moda do IG, a Liz também está inovando quando o assunto é sutiã, com novos bojos que dão
 aspecto mais natural aos seios. Nos tamanhos que vão até o 42, o bojo do sutiã – além de aproximar,
 ainda deixa os seios com mais volume. A partir do tamanho 44, apenas irá aproximar, sem aumentar
 o tamanho.
Outra boa novidade, é que na próxima temporada as empresas de roupa íntima feminina vão, enfim,
 pensar nas mulheres que estão um pouco acima do peso ou aquelas que usam tamanhos superiores
 ao 48, como no caso das gestantes, que quase nunca encontram diversidades de lingeries. No caso
 da marca Dilady, além das lingeries comuns, serão lançados modeladores na linha Zero Barriga,
 que faz compressão do abdômen, modelando o corpo da mulher.
E, já pensando nas comemorações do novo ano, a marca DelRio colocará no mercado.
  

 Moda Íntima Feminina – Coleção Chantal DeMillus traz 

requinte e sensualidade

Chantal DeMillus Coleção Sutiãs Biquíni Camisolas Lingeries DeMillus Moda Feminina
Glamour e sensualidade é o que a maioria das mulheres procura ao escolher
uma lingerie. Quanto mais exigente ela é, mais valoriza cada detalhe que faz
da roupa íntima uma aliada e, em ocasiões especiais, uma arma de sedução.
A coleção Chantal DeMillus foi desenvolvida para atender a essa mulher
que quer uma lingerie sofisticada, sedutora e, ao mesmo tempo,
prática e confortável.
Com matérias-primas cuidadosamente selecionadas e exclusivo bordado
em fio de seda, a Chantal é ousada e chique. A combinação da cor preta
com a transparência, sempre presentes quando o que está em jogo
é a sedução, faz da coleção uma ótima opção para uma noite muito especial.
Composta de sutiã, biquíni e camisola, a coleção Chantal é confeccionada
em uma combinação de elastano, tule bordado e jersey microfibra e plissé.
O sutiã tem taças em espuma moldada com aro e fecho frontal. O tule bordado
e o estilo nadador dão um charme especial às costas. Os tamanhos vão
de 40 a 46.
O biquíni tem frente em jersey plissé e tule bordado e costas em elastano.
Os tamanhos são de PP a G. Completa a coleção a camisola Chantal,
em jersey microfibra macio e sedoso, com taças em espuma moldada
e tule bordado drapeado, sem aro. Os tamanhos são de P a EG.
 

A História da Lingerie.

Moda íntima: a história do vestuário underwear feminino
O vestuário underwear e sua história de intimidade com a mulher através das décadas, as transformações e conquistas femininas no que se refere a liberdade de expressão e sua forma de se vestir e mostrar ao mundo. Ocorreram transformações marcantes nos modelos e tecidos utilizados nas lingeries e moda íntima desde a década de 1920 até a atualidade.

Peças que compõe o vestuário de moda íntima como calcinhas, soutiens, cintas-ligas, espartilhos, camisolas e outras roupas íntimas são acessórios e objetos de desejo.
Lingerie e moda íntima: Décadas de 1920 e 1930

Na década de 1920 as “liberadas” mulheres usavam vestidos mais curtos e decotados. O intuito não era exibir seios grandes, então surgiram os sutiãs especiais que achatavam os bustos com cores básicas: branco, preto, bege ou rosa. Na década de 1930 o estilo “garçonne” saiu de moda e a silhueta feminina é novamente valorizada. Surgiram então os tecidos elásticos que permitiu a fabricação de modelos mais confortáveis. Logo em seguida surgiram os bojos de tamanho variados e alças elásticas. Em 1939, surgiu um modelo de soutien com bojos que deixavam os seios pontudos e torneados.
Lingerie e moda íntima: Década de 1940 e 1950

Após a segunda guerra mundial, o uso do náilon começou a fazer parte da produção de lingerie e moda íntima. Em 1955, foram criados novos modelos de renda preta e o sutiã peito-de-pombo, que aproximava os seios, deixando-os estufados.
Lingere e moda íntima: Década de 1960

A década de 1960 foi marcada a emancipação da mulher, a liberação do corpo afetando todo o mundo da moda. A moda íntima se torna mais leve, com o encurtamento das saias e a proeminência das meias calças.
Lingerie e moda íntima: Década de 1970

A década de 1970 é marcada com a liberação sexual, o uso do jeans, o estilo unissex que muda radicalmente a estética feminina. No vestuário underwear as formas se tornam mais suaves e naturais com ênfase em soutiens e calcinhas no formado te triângulo.
Lingerie e moda íntima: Década de 1980

A década de 1980 é marcada pela expressão e o minimalismo. Uma época de opulência e ostentação, de aparecer a qualquer custo, mulheres lutando para serem bem sucedidas no mercado de trabalho. A mulher reencontra a feminilidade através da moda íntima, assumindo um papel importante nos meios de comunicação, nas passarelas e nas telas do cinema: corpetes, meias arrastão com destaque a exposição das curvas femininas.

Diferente da década anterior com relação ao hedonismo exasperado da década de 1980, a década de 1990 é marcada pela sobriedade, a moda mais casual. O corpo é o maior protagonista, a lingerie torna-se uma segunda pele, um artifício para tornar o corpo ainda mais belo.
Surge a lingerie sexy, com peças mais sensuais verdadeiros objetos de desejo. As passarelas mostram cada vez mais lingeries provocativas. Rendas, transparências, cetim seda e lingeries ricas em detalhes belíssimos. Enfatiza-se a quebra de tabus, mostrando cada vez mais o corpo. A palavra “sexy” agora se refere a um sofisticado conceito de “sensualidade”, com duas palavras-chave: requinte e diferenciação.
A tendência agora é um foco fascinante com atmosfera vintage, o uso da cor como uma alternativa para clichés habituais de vermelho e preto em soluções estilísticas que desafiam os tabus com originalidade e bom humor, apostando em design e tecnologia. Novas estampas oferecem um mundo novo ao mercado de moda íntima.


Cores como o pink, amarelo, verde, azul escuro, coral, azul turquesa e o vinho, que chega como novo neutro. O rosa é uma aposta forte, assim como o turquesa e o verde, além do amarelo e também o laranja!

Assim como os florais, com estampas grandes e uma pegada de surfwear.

  

Para a linha básica, nude e preto é uma boa pedida!
Os tradicionais listrados e poás também têm seu espaço!



Túnel do Tempo.

História da Lingerie
A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.
História da Lingerie
Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.
História da Lingerie
Só no final da Idade Média, em torno do século XV, durante o ducado da Borgonha, é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos
História da Lingerie
Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. Essas hastes eram trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acorddo com os costumes da época, podiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um lauto jantar. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.
História da Lingerie
Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as idéias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes.
História da Lingerie
No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos.
História da Lingerie
A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta.
História da Lingerie
Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.
História da Lingerie
Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. E ,a partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.
História da Lingerie
Com o final da Segunda Guerra Mundial, o New Look do costureiro Dior, lançado em 1947, propunha a volta da elegância e dos volumes perdidos durante o período da guerra. Para acompanhar a nova silhueta proposta pelo costureiro, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha.
História da Lingerie
No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.
História da Lingerie
No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
História da Lingerie
Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.
Fonte: manequim.abril.com.br
História da Lingerie
Desde a antigüidade, a lingerie exerce um papel fundamental na vida das mulheres. Na Grécia, a necessidade de usá-la surgiu por causa da preocupação das mulheres em cobrirem suas intimidades. Elas banhavam-se nas fontes da cidade de Atenas, usando túnicas e um pequeno triângulo de tecido amarrado com fios nos quadris. Dessa forma, surgiu o que foi considerada a primeira tanga.
Para proteger a pele dos tecidos ásperos e pesados que eram usados na época, usavam-se as túnicas, que eram camisolas longas, para ambos os sexos.
As lingeries eram consideradas símbolos de "status", pois uma mulher bem arrumada demonstrava riqueza e por conseqüência a imagem do homem bem sucedido. Foi nessa época que surgiram as ligas feitas de lã, como uma necessidade de segurar as meias de algodão.
As lingeries eram muito desconfortáveis, pois os espartilhos eram feitos de esparto, mesmo material usado para fazer cestos, e a estruturação era feita com barbatanas de baleia, como uma armadura.
O estilo diretório, que surgiu através do comércio com o Oriente e a América, era um vestido decotado, preso debaixo do busto e uma calça larga de linho, a qual era presa no tornozelo. Sua ousadia era aparecer sob as saias que arrastavam no chão. Surgiram então as anquias, que são armações de arame, amarrados na cintura, com a finalidade de aumentar os quadris.
Com o tempo, a anquia foi substituída por uma calda, chamada de culo, que deixava as mulheres estreitas de frente e como uma grávida de costas, tendo o espartilho força total, tendo que ser amarrado por duas pessoas. Sua função era deixar a mulher com uma minúscula cintura.
Posteriormente surgiram as crinolinas, que eram armações de tubos de tecidos forradas com crinas de cavalo, as quais faziam muita compressão no corpo da mulher, causando casos diários de desmaios.
Por volta de 1900, o famoso costureiro Paul Poret colocou um fim nos espartilhos e corpetes, salientando a lingerie como algo sensual, surgindo daí os calções de tecidos finos, as camisetas de cambraia ou de seda, usando muitas combinações. Dessa forma, a lingerie tornou-se símbolo feminino de sensualidade, sedução e luxo.
O elastano, e posteriormente o nylon, eram considerados uma segunda pele, e proporcionavam lavagem e secagem rápida. Surgiram de forma revolucionária no mercado da lingerie, principalmente por serem formados por novas fibras, como matéria prima alternativa, ficando assim com um preço muito mais acessível. Com a queda da bolsa de valores, em 1929, o poder aquisitivo não permitia que as mulheres gastassem tanto com as lingeries.
Por volta de 1950, surgiram os modelos de recortes ousados para soutiens, como os que levam arame para dar sustentação. Com o tempo, os sutiens com bojo, e também os bustiers, chamados sutiens sem alça, ganham força total no mercado..
Ousadia maior foi quando surgiu a transparência das rendas, os topes e outros mais, devido ao desenvolvimento dos produtos. Desse modo, a mulher ganhou o poder da opção. Como dito por especialistas: "A lingerie que se parece com você, que se move com você e que se sente como você".

             PIJAMAS FEMININOS


Calça xadrez com camiseta
Calça xadrez com camiseta: o modelo ideal para os dias de inverno.

 


Os pijamas são peças bastante confortáveis e que são peças que acabam deixando sua noite de sono ainda melhor, confira as tendências de pijamas 2013.

Dicas de pijamas 2013

Os pijamas são peças que sempre fizeram muito sucesso, por serem usados por pessoas de todos os sexos e idades. Com isso, como a hora de dormir é uma hora que necessita de conforto, muita gente prefere não usar roupas comuns, pois elas podem causar muito incomodo por causa de elásticos, botões ou outros detalhes que atrapalhem o conforto. Os pijamas 2013 trazem modelos que deixam sua noite ainda mais prazerosa, permitindo que as pessoas relaxem e descansem. Confira os novos pijamas 2013.



                     Moda Masculina


Cueca
Cueca do tipo "Slip".
Cueca é uma peça da indumentária usada para cobrir e proteger os órgãos sexuais masculinos. Sua costura é especialmente modelada para fornecer apoio as órgãos sexuais, podendo dispor ainda de uma braguilha. Em algumas regiões, também é chamada de sunga.
Em Portugal, no entanto, usa-se esta palavra, normalmente no plural ou diminutivo, para referir igualmente o modelo correspondente para mulheres que, no Brasil e em Moçambique, é denominado calcinha (também no plural).
História
O exemplo mais antigo da roupa íntima masculina data dos homens das cavernas. São descritas por estudiosos com um longo pedaço de linho moldado como um triângulo com tiras nas pontas. Eram amarrados ao redor dos quadris e laçados por entre as pernas; depois, com as tiras, eram amarrados novamente nos quadris.
No século XII, com o desenvolvimento das armaduras de platina, as faixas de linho que eram usadas como proteção contra o metal áspero começaram a ser usadas pelos cavaleiros. Desde então, estes tecidos são considerados os reais antecedentes da roupa íntima masculina. Mais tarde, as cuecas, freqüentemente amarradas abaixo dos joelhos com fitas ou alfinetes, encurtaram e foram costuradas. As roupas masculinas do século XVI eram tão brilhantes e coloridas quanto as femininas. Eram feitas de seda, tafetá e outros tecidos nobres, enquanto as roupas íntimas eram feitas de linho, pois era o único tecido lavável. Na década de 1830, as roupas íntimas masculinas feitas de flanela e algodão se tornaram comuns e muito usadas.
Após a Revolução Francesa, a aristocracia inglesa tornou-se o modelo da moda masculina. O que usavam eram roupas confortáveis e casuais. Com exceção de ocasiões formais, os calções deram lugar às calças mais justas, acompanhadas de botas. Através dos séculos, alguns homens, principalmente os militares, usavam roupas íntimas parecidas com os corpetes que diziam facilitar a vida em tempos de guerra.
Em 1895, o catálogo das lojas Montegomery Ward oferecia roupas íntimas masculinas feitas de algodão e flanela, mas divididas em duas peças, nas cores cinza e o bem popular vermelho. Em 1908 as lojas Sears lançaram catálogos oferecendo corseletes masculinos para militares.


 
As cuecas podem ter vários formatos e serem confeccionadas com “n” tipos de materiais, por isso aqui vão algumas dicas para lhe ajudar na hora de comprar as suas! 


A evolução da roupa intima masculina.

 Pois bem, hoje perambulando no mundo virtual vi uma matéria curiosa.
A evolução das cuecas masculinas.

Isso mesmo meninas a moda intima masculina passou por fases bem curiosas, por isso trouxe para vocês.

Lembrando que é somente a titulo de curiosidade ok.

Então vamos a elas:

1)Roupa intima do tempo das cavernas.



A tanga era usada s tempos das cavernas, mas sem um desing especifico (alias nada sensual) já que eram feitas com peles de animais.
2)Moda Intima na Idade Média


Este parece mais um vestido, naquela época os homens amarravam um pano sobre o corpo e por cima destas usam suas roupas. Achei no mínimo anti-higienico..rs

3)Cuecas Ceroulas
A famosa ceroulas (inteiro) do tempo do Vovô chegou no século 18 e eram usadas tanto como roupa intima para usar debaixo das roupas normais, como alguns homens usam como pijama.

4)Cuecas Ceroulas Curtas


Com o passar do tempo as ceroulas foram encurtando.
5) Cuecas samba-canção




No inicio do século 20 as cuecas samba-canção ganharam o mercado de moda intima masculina e persistem até hoje seja ela com ou sem estampas. Detalhe, como podemos perceber a parte de cima foi abolida.

6) Cuecas Slip



Estas cuequinhas bem mais ousadas surgiram em meados dos anos 40 sendo mais curta e justa dos que as anteriores. Este modelo é usado até hoje por muitos homens, mas não é o preferido das maioria das mulheres.

7)Cueca modelo Boxer
Cueca Boxer sem dúvida alguma é a preferida pela a maioria das mulheres. Surgiu nos anos 80 juntamente com a moda unisex.

8) Cueca Sungão

Estas são as cuecas sungão tendo as pernas um pouco mais cumprido que a boxer (são quase irmãos gemeos).

O estilista Calvin Klein é o grande responsável pela a evolução e transformação das cuecas em símbolo de sensualidade.

E aí gostaram da curiosidade??

Achei super bacana ver a diferença entre tempos de caverno e mundo moderno de hoje.

Espero que tenham gostado.

 



Da tanga à samba-canção, confira a evolução das cuecas
Modelos ficaram mais curtos e hoje são símbolo de sensualidade Foto: Cueca cavada, boxer, samba-canção, colorida ou justa. A peça íntima masculina ultrapassou a linha entre a necessidade e a vaidade dos homens. A cueca se tornou o que a lingerie é para as mulheres: um símbolo sexual. A indústria sabe bem como usar este contexto em corpos sarados para atrair as mulheres. Isso mesmo, apesar de o traje ser masculino, são elas o público-alvo das campanhas publicitárias.
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De acordo com a gerente de marketing da Zorba, Rosana Lourenço, "75% das compras de cuecas são feitas por mulheres". E elas estão cada vez mais exigentes. O modelo slip - peça inspirada na calcinha, mas com laterais mais largas e espaço dianteiro - ainda é o mais tradicional, por conta do preço baixo, segundo ela. Mas nos últimos três anos o consumo do modelo boxer - mais caro e menos cavado - cresceu 13%. "Em uma pesquisa, de cada dez mulheres, oito declararam preferir o modelo boxer. E elas estão comprando o que querem ver no marido e namorado", disse a gerente.
Entretanto, as coisas nem sempre foram assim. No tempo do homem das cavernas, não existia algo que se possa chamar de cueca, mas os Neandertais usavam roupas íntimas. De acordo com o especialista em moda João Braga, visualmente a "tanga" não tem qualquer relação com a roupa de baixo contemporânea. "Não existia o conceito de roupa de baixo, a tanga era uma coisa que eles usavam para cobrir o corpo, feito de pele de animais, então podia ser uma coisa curtinha ou um vestido, dependendo do tamanho do animal que foi morto", explicou o autor do livro História da Moda no Brasil - das influências às autorreferências.
Na Idade Média, os homens passaram a usar tecidos amarrados pelo corpo para cobrir os órgãos sexuais. "Parecia uma fralda, como vemos na Grécia Antiga", cita Braga. Segundo ele, a vestimenta pode ser observada na iconografia dos santos que morriam na fogueira apenas com as "roupas íntimas". Em imagens da igreja católica é comum ver as imagens sagradas com o corpo coberto por uma espécie de manto.
Camisola é roupa de mulher, mas antigamente, por volta do século XVII, os homens não perdiam a masculinidade por usar "vestidos" para dormir. De acordo com Braga, "a roupa de baixo nesta época era o próprio pijama, uma camisola". Os homens dormiam com a camisola, acordavam e colocavam os trajes por cima. "Os europeus usam até hoje", disse Braga. Somente no século seguinte, a camisola ganhou uma bifurcação na parte de baixo e começou a se assemelhar à bermuda. Surgiu então a famosa ceroulas, usada no século 18 e início do 19, nas regiões frias. Elas eram feitas de flanela ou algodão e cobriam os joelhos.
Com o tempo, as cuecas ficaram mais curtas, semelhantes ao atual modelo samba-canção. No período pós-Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945), os shorts ainda eram tendência na moda íntima masculina. Em 1944, o modelo slip - como se fosse uma calcinha com as laterais mais largas - chegou ao Brasil e começou a tomar o espaço dos shorts íntimos.
A revolução das cuecas
É na década de 1960 que a simbologia das peças íntimas masculinas iniciou a transformação. "Com a chegada da moda unisex as cuecas ficaram mais justas e com o tecido mais flexível", explica Braga. O estilista Calvin Klein revolucionou a moda masculina com propagandas provocantes que deram o caráter sexy às cuecas.
O auge da moda íntima masculina aconteceu nos anos 1980, segundo o especialista em moda, quando surgiram modelos diferentes em tecidos cada vez mais avançados. Atualmente, as cuecas são lingeries masculinas, escolhidas pela beleza, conforto e sensualidade.
 


A História do Underwear Masculino

Dentro do sistema de moda o underwear está ligado a elementos e significados que remetem a um estilo de vida, portanto, dentro do contexto atual seu conceito extrapola o sinônimo de cueca ou roupa de baixo.
No final do séc. XIX e início do XX, nos dias de puritanismo vitoriano, as roupas íntimas estavam associadas com a moralidade, portanto, deveriam ficar escondidas. O corpo como um todo era escondido, adquirindo assim propriedades eróticas. As peças íntimas exerciam também seu papel funcional como o de proteção da aspereza dos tecidos das roupas exteriores, e absorção dos suores corporais.  Mais conhecidas como roupas brancas, estavam intimamente ligadas ao sentido de higiene e limpeza, bem como ao status social.
No séc. XVIII, as roupas usadas pelos membros das cortes eram extremamente adornadas, evitando-se a lavagem contínua, pois a lavagem danificava as peças, criou-se, então, o hábito da mudança frequente de roupas íntimas, assim, roupas íntimas impecavelmente brancas tornaram-se um símbolo de distinção.
Na evolução do underwear, a anatomia ditou a diferença básica entre homens e mulheres, para as mulheres a underwear sempre possuiu um apelo voltado a enfatizar a sexualidade, enquanto o underwear masculino ficou restrito a funcionalidade.
Embora as tangas fossem usadas na pré-história, remontando aos homens das cavernas, em 1352 a.c., no Egito, o jovem faraó Tutancâmon, foi enterrado com 145 pares de tangas, como parte de seus objetos para a próxima vida. As peças eram formadas por um longo pedaço de linho moldado como um triângulo isóscele, com tiras longas que saem das extremidades para serem cruzadas sobre os quadris.
Na Idade Media sob as túnicas masculinas havia calções chamados brajes. Eram bermudas de linho amarradas na cintura e nas pernas por cordões.
Por volta do séc. XVI, o codpiece  ganhou destaque na vestimenta masculina. Tratava-se de uma bolsa moldada para enfatizar a genitália masculina, usados sobre brajes com aberturas para facilitar o ato de urinar.
Após a Revolução Francesa e o aparecimento da corte, a aristocracia inglesa tornou-se o modelo de moda masculina. Surgiram, então, as peças mais simples, casuais e confortáveis.
Os dândis eram conhecidos principalmente por suas roupas de linho, a roupa inferior era constituída de uma camisa e uma ceroula aberta na frente e ajustada por botões.
Por volta de 1870 criou-se um grande movimento em prol da saúde e as peças passaram a ser confeccionadas em linho ou algodão, em alguns casos, em seda.
O Dr. Gustave Jaeger, destacou-se como um dos pioneiros deste movimento, divulgando o culto às roupas de baixo feitas em lã natural, porque acreditava que fibras puras de origem animal podiam prevenir e até curar doenças, por evitarem a retenção das exalações corporais nocivas.  
O inglês Lewis Tomalin patenteou o sistema de confecção de roupas íntimas de lã e fundou a Jaeger. Em seguida surgiram outras e em 1895, o catálogo Montgomery Ward, oferecia peças em ‘lã de cor natural, cinza e vermelho’.
A Revolução Industrial permitiu a produção de massa do underwear, a roupa de baixo padrão deste período para homens, mulheres e crianças foi os ‘union suits’, que era uma espécie de macacão que cobria desde os tornozelos até os punhos, possuía uma abertura na parte superior, fechada, na frente, por botões, uma abertura na parte de trás inferior, facilitando o ato de vestir e ir ao banheiro.
Na Primeira Guerra Mundial, foi confeccionado o primeiro bermudão com botões como underwear para soldados da infantaria. As peças tiveram tanta aceitação, que os homens insistiram em usá-las quando voltaram para casa.
A publicidade ganha espaço diante da oferta de produtos no mercado. A pintura a óleo de um homem com seu “Kenosha Klosed Krotch”, feita por JC Levendecker e divulgada no Saturday Evening Post, em 1911, foi considerada ousada e fez história como um dos primeiros anúncios, impressos americanos, de underwear masculino. Até este momento histórico da underwear, os anúncios eram sem cor e enfatizavam apenas seu aspecto utilitário e não como peça do vestuário.
Modernização e tecnologia criaram um novo estilo de vida com homens mais ativos e peças íntimas mais leves, tecidos mais finos e confortáveis. Os esportes tornaram-se parte do lazer e com ele a necessidade de liberdade de movimentos.
Na década 1920 empresas americanas investiram em tecnologia e publicidade na divulgação e patente de seus novos projetos, entre eles as roupas íntimas em tecidos pré-encolhidos: o isolamento Duofold.
A marca Hatchway criou um modelo sem botões, com transpasse frontal. A Sealpax divulgava o underwear para atividades atléticas, já a Carter’s anunciava elegantes peças em malhas de algodão, lã e misturas de seda.
A Fuld & Hatch oferecia conforto e frescor em seu Keepkool, “o único underwear feito em ribana elástica e porosa’”.
Em 1929, a Cooper Inc. desenvolveu um novo estilo de embalagem em sacos de celofane para as peças do dia a dia e, para agregar valor às peças especiais, oferecia seus produtos embalados em fino papel e acondicionados em caixas com design diferenciado.
Na década de 1930, Jacob Golomb inova no design e na evolução do underwear e a Everlast aplica um cós elástico nos calções íntimos, deixando-o com a aparência de shorts de pugilista. Esta peça ficou conhecida como boxer. Porém, o que mudaria para sempre o underwear masculino, foi a criação do Jockey Breif.
Em 19 de janeiro de 1935, os modelos Slip Jockey começaram a ser vendidos em larga escala na popular Chicago Marshall Field & Company. O estoque de 600 pacotes esgotou em meio-dia e nas semanas seguintes foram vendidos mais 12.000, tornando o modelo uma coqueluche nacional.
No ano seguinte a Cooper Inc. assinou seu primeiro acordo de licença internacional com a empresa canadense Moodie JR. Em 1938 a Cooper Inc. apresentou um dos primeiros shows de moda íntima, intitulado “O Casamento Cellophane” em uma convecção de varejo em Chicago.
Arthur Kneibler, executivo e designer da Cooper Inc., introduziu um novo tipo de roupa íntima, confortável sem pernas, com uma sobreposição em Y invertido na parte da frente. O modelo trazia benefícios funcionais como conforto e suporte quando comparado às outras roupas íntimas masculinas disponíveis até então.
O modelo slip, a ‘cueca revolucionária’, permitiu cortes mais ajustados às calças modernas, mas seu sucesso não eliminou o modelo boxer. Seu uso passou a ser uma questão de escolha.
As estampas foram introduzidas em 1930 e o primeiro padrão utilizado foi o de listras verticais que remetiam à retidão e organização para conseguir sucesso em algo ligado às atividades mentais ou de negócios.
Na mesma década começa o emprego do rayon, espécie de material sintético feito de madeira ou de fibras de celulose, vendido sob a denominação de seda artificial, anunciando a nova era dos tecidos sintéticos assim como o nylon, entre outros. Os Fasteners Gripper, fixadores de pressão substituíram os botões. Os desenhos publicitários também foram substituídos por fotografias em anúncios de roupas íntimas.
Entretanto na década de 1940 a inovação do underwear permanece estática devido à escassez causada pela guerra, mas a guerra também trouxe a introdução da cor, pois cuecas brancas chamavam a atenção do inimigo quando estavam para secar.


Após a guerra, a Cluett, Peabody & Co. Inc, desenvolveu e patenteou o  "Sanforized", um novo processo de  pré-lavagem que impedia os tecidos de encolherem.  Passam a ser comercializadas cuecas com o tecido cortado em viés, que se adaptavam a todos os movimentos. As inovações foram imediatamente adotadas pelos produtores mais importantes, cada empresa buscava o seu reconhecimento de marca própria. A Arrow lançou o Underwear Arrow – que logo passou a ser chamado de "primeiro na moda”.
A  Carter chamou suas cuecas Trigs Carter. Hanes tinha Givvies, cortado em viés proporcionando mais movimento. Healthknit introduziu o MacDees com sistema de sustentação Kut-Ups. A Knothe Brothers enaltecia o conforto com seu Expanso Shorts, feitos em tecido semi-elástico, enquanto Bauer & Black explicava com evitar a barriginha usando Bracer, uma peça feita com elastano nas duas direções, o que proporcionava compressão e conforto ao mesmo tempo. E, sobretudo, havia as cuecas  Reis Scandals.  O  underwear estava caminhando para os modelos que conhecemos hoje.
A revolução das cuecas começou em 1950, depois de anos de roupas íntimas, simples e branco, os homens foram finalmente apresentados a opções variadas quando como mostra o anúncio da marca  Jockey na Look Magazine ou da  coleção inspirada no  Hawaii da  Munsingwear na Esquire Magazine.
 As inovações não se restringiram às cores, novos materiais como rayon, dracon, nylon, lycra e o spandex entraram no mercado, mas o algodão ainda era o material mais usado. Já nos anos de 1960 a busca por novos e melhores estilos de roupas íntimas causaram uma propulsão nas empresas de produtos químicos para aprimorar as fibras sintéticas, a tornando popular as cuecas em malha de nylon, ou poliamida. A Du pont e designers italianos criam novos produtos e as cuecas se tornam mais elásticas e menores.
Quando as formas, a tanga e o fio dental causaram furor entre uma nova geração de jovens determinados a desafiar o sistema. Também foram foi introduzidas estampas de leopardo, tigre e estampas de zebra. No final dos anos sessenta, todos os homens que seguiam um pouco de moda fizeram mudanças radicais em seus corpos e em seus armários. Agora cada cueca expressava o grupo social para qual foi desenhado. Ainda na década de 1960 foi introduzido o modelo slip no Brasil.
A clássica cueca samba-canção, com altura no meio das coxas, nunca deixou de ser consumida, mas, nos anos 70, passou a ser sinônimo de caretice e uma peça adotada por pessoas mais tradicionais.  Nesta época ganharam espaço propagandas enfatizando a sexualidade do underwear , relacionando-o com a revolução sexual em curso. Como nunca antes, os homens eram adorados como símbolos sexuais e, muitas vezes expressava sua sexualidade recém-descoberta em boates, popularmente  conhecidas como "discos".
Na década de 1980 a roupa íntima tornou-se um produto de moda, com peças lançadas em coleções. Quase todas as marcas usavam publicidade de atração "sexy", com corpos masculinos e pouca roupa como seu principal chamariz. A  Calvin Klein acabou entrando para a História da Moda quando exibiu, em um outdoor em plena Times Square, Nova York, o atleta olímpico Tom Hintnaus de torso nu e anatomia perfeita vestindo apenas uma cueca . Toda esta ênfase no  underwear masculino, fez com que o valor destas peças aumentasse no mercado.
Nos anos 1980, a samba-canção reapareceu em grande estilo, uma época em que o espírito lúdico estava em alta, trazendo estampas de bichinhos, personagens de Walt Disney e dos desenhos de Hanna Barbera. Isto influenciou também na roupa exterior, com o volume das cuecas, calça plissada voltou à moda.
Nos 1990 o fenômeno “cueca de grife” tornou-se ainda mais forte, este ato transformou a relação do homem com seu underwear novamente, de algo que se escondia sob as calças para um tipo de moda,  uma escolha estilo de vida. Astros pop passaram a exibir o cós grifado de suas cuecas e adolescentes passaram a optar por calças largas no quadril, estilo conhecido como  grundies. Também nesta época, a lojas de varejo começaram a vender cuecas tipo short mais ajustados, conhecidas nos Estados Unidos como boxer briefs ou midle boxers, para nós, apenas boxer. Nos anos 90 a lingerie masculina evoluiu  e não esta pautada na forma, os materiais e técnicas de produção passaram a ser o foco das empresas. A evolução das malhas, naturais e químicas, possibilitou o desenvolvimento de produtos voltados para diferentes usos, inclusive para diferentes práticas de esporte. O destaque ficou com as microfibras e as costuras invisíveis para não machucar.
No século XXI, as inovações continuaram com foco nos materiais e acabamentos, buscando cada vez mais, unir beleza e conforto. As peças sem costura ganham uma boa fatia do mercado. As empresas nacionais investem em tecnologia para produzir novos produtos.
O status de artigo fashion e moderno do underwear  masculino de hoje, levou a uma série de modismos.
É difícil determinar quando o homem voltou seu primeiro pensamento de roupas íntimas. Uma coisa é certa: a anatomia do homem que sempre ditou o design de suas roupas íntimas, porém o conforto não é mais a única preocupação. Atualmente existem diversas marcas que comercializam roupa interior masculina de grande qualidade, unindo aspectos de funcionalidade às tendências da moda e à qualidade do design. São utilizados na confecção destas peças diversos tecidos, padrões e modelagens anatômicas. Tecnologias modernas na confecção foram agregadas ao produto final, permitindo uma sensação de maciez, toque suave e elasticidade na medida certa.
Cada vez mais presente no guarda-roupa masculino, as cuecas evoluíram com o tempo e ganharam adeptos que antes não se preocupavam com o que vestiam por baixo de suas roupas. Hoje, o homem está mais atento aos produtos que o deixam mais bonito, confortável, e autoconfiante.
Constantes inovações e elementos de design foram agregados à roupa íntima no século XX. Destacando primeiro, as questões de usabilidade e conforto, dando ênfase à função prática do produto. E chegamos ao século XXI com peças diferenciadas, bonitas, tecnológicas, versáteis e confortáveis. Neste processo foram atribuídas as funções estéticas e simbólicas, tornando o underwear um verdadeiro produto de design e de moda.


Em relação aos tamanhos, o Slip:
Cueca Slip 

Esse é um dos formatos mais convencionais. Tem um corte mais cavado em relação aos demais.

“Sunga”:
Cueca Sunga 
Tem um tamanho intermediário entre a Slip e Boxer, semelhante a uma sunga mesmo.

Tem um tamanho intermediário entre a Slip e Boxer, semelhante a uma sunga mesmo.
Boxer:
Cueca Boxer
Possui um comprimento maior estendendo até as coxas, mas são justas. Um dos tipos preferidos pelos homens!

Samba-canção:
Cueca Samba Canção
Imita um short mais curto e folgado, por isso não oferece um bom suporte e não é uma boa opção para uso social.
Ainda existem as ceroulas que se parecem com calças ajustadas como se fosse segunda pele, muito comum para quem mora em lugares com o Inverno rigoroso.
Qual tipo de cueca você prefere
                   Pijamas masculino
Agora, vamos  falar a verdade, é difícil um homem que goste de pijamas para dormir, não é verdade? Os homens na sua grande maioria preferem mesmo, é dormir só de cueca, bem a vontade.
Mas como existem exceções, para aqueles que preferem usar pijamas masculinos, nem que seja somente na época de frio, existem muitas opções e qualidades de pijamas que vão te deixar bem confortável para suas horas de descanso.
pijamas masculinos de verao
Os pijamas masculinos assim como os femininos também, devem ser leves, confortáveis e macios. Aí, como é bom chegar em casa depois de um dia de trabalho, cansado, tomar aquele banho e ao invés de por outra roupa, colocar um pijamão e um chinelão,  é tudo de bom.
Como a maior parte das peças masculinas, os pijamas masculinos também são sem muitos detalhes, e quando no máximo ganham um bolso. Em modelagens básicas, podendo ser curtos ou longos, com botões na frente ou mesmo sem, não importa, o importante é que precisam ser confortáveis.

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Para eles: História do traje de banho masculino (parte 1)

Conforme prometido, vim mostrar mais da história da moda masculina! Agora, vou falar sobre trajes de banho. Resolvi começar direto da década de 1910, dessa vez. É meio complicado achar imagens do início do século e foi dessa data que iniciei a pesquisa com minha colega.
Com a virada do século, os trajes de banhos masculinos assumiram um estilo mais esportivo, sempre relacionados as atividades marítimas.
Em 1917, foi publicado o Regulamento das Roupas de Banho nas Cidades Americanas. As roupas brancas e cor de pele não eram recomendadas por ficaram transparentes e evidenciarem o corpo. O tórax tinha que estar coberto e o comprimento mínimo era de 10cm acima do joelho.
Nos anos 20, as bermudas encurtaram consideravelmente, deixando as coxas bem a mostra. As alças ficaram mais finas e o tórax começaram a aparecer.
As peças de banho passaram a ser produzidas de nylon e com isso, secavam mais rápido que os tricôs de algodão e lã, que eram usados anteriormente. Em 1930, os shorts são as peças do momento e o tórax já está completamente desnudo.
Nos anos 40, os shorts perdem ainda mais comprimento e se assemelham com as sungas tipo Speedo. Para práticas esportivas, os homens ainda optam pelas peças únicas, que garantem a segurança dos movimentos.
Nos anos 50, os ideias de esperança e euforia marcaram o mundo pós guerra. A demanda por roupas para momentos de lazer aumentou consideravelmente. O American Way of Life influenciou as estampas e os novos modelos.


Para eles: História da roupa íntima masculina (parte 2).

Na semana passada, fiz um post contando um pouquinho sobre a história da roupa íntima masculina, de 1900 até 1950. Como vocês gostaram e pediram mais (yey!), resolvi trazer a outra parte, que vai dos anos 1960 até 2010! Vamos ver?
A maior mudança ocorrida nas roupas íntimas masculinas nos anos 1960 foi a introdução de fibras elásticas nas malhas. A Du Pont passou a produzir cuecas com elastano em larga escala.
Nos anos 1970, populariza-se a utilização de cor nas peças íntimas. O homem começa a evidenciar um corpo livre e que pode se dar ao direito de simples exposição, super em relação com os movimentos sociais deste período, como a liberação sexual. O conceito de beleza masculina primava por vigor, força e (muitos!) pelos no corpo.

Esporte, musculação, cuidados com o corpo e estética estão em voga nos anos 1980. O homem passa a se preocupar com o físico, tratamentos estéticos e bronzeado. As propagandas da Calvin Klein ficaram famosas pelo apelo provocativo, com elementos que remetem a força, virilidade, beleza e sensualidade.
O minimalismo estava em alta nos anos 1990 e fez com que a maioria das propagandas de underwear fosse em preto e branco, com foco no produto. A encenação do ato sexual como estratégia de sedução das marcas e como incentivo a liberdade sexual dos jovens é muito usual na publicidade. O modelo mais popular era o slip, mas também usava-se os modelos ciclistas, boxers e shorts.
As celebridades marcam as propagandas de roupas íntimas masculinas nos anos 2000, principalmente jogadores de futebol, como imagem de corpo a desejar e modelo identitário masculino. O corpo sarado ainda é padrão, mas a atitude e personalidade também são muito importantes...
Nos anos 2010, observamos elementos de força e virilidade nas campanhas publicitárias, bem como a ideia de rivalidade. As grandes lutas e combates estão em voga (popularização do UFC). A tecnologia sem costura domina o underwea
 
Espero que vocês tenham gostado até breve abraço a todos.
 


  

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